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ALANDROAL. Uma jóia que se chama Juromenha

Já foi ponto de defesa e vigia sobre as margens do Guadiana em tempos de conflitos internacionais, mas o passar do tempo foi cruel para a fortaleza de Juromenha (Alandroal), condenando-a ao abandono e ruínas. Hoje há sinais de esperança. Alqueva voltou a garantir água em abundância no rio, viabilizando um rol de actividades náuticas, abrindo porta ao turismo.
Há quem admita que pode estar a caminho "a nova jóia do Alentejo", assegurada que está a requalificação da fortaleza. As primeiras referências a Juromenha datam do século IX, vindo a fortaleza a ser despovoada em 1920, depois de ter sido palco de inúmeros acontecimentos históricos. 
É constituída por duas cinturas de muralhas, uma interna, onde se situa a torre de menagem, e outra externa do tipo abaluartado, com planta estrelada.
No espaço interior da fortaleza foram edificadas as igrejas da Misericórdia e a Matriz, a par dos antigos Paços do Concelho, uma cadeia e uma cisterna que abastecia a população. Há anos que tudo isto está em ruínas. Mas até isso vale a pena visitar.

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